Atenção à puérpera com neurocisticercose e seu recém-nascido: relato de experiência
DOI:
https://doi.org/10.51723/hrj.v1i8.147Palavras-chave:
Neurocisticercose; Gravidez; Anticonvulsivantes; Recém-nascido; Cuidados de enfermagem.Resumo
Objetivo: relatar a experiência de uma residente em enfermagem obstétrica na assistência a uma puérpera com neurocisticercose e seu recém-nascido. Método: Atividade desenvolvida em um hospital público de Brasília em maio de 2020. Procedeu-se à Sistematização da Assistência de Enfermagem, embasada em discussão quanto aos achados e sua associação com evidências cientificas relativas à neurocisticercose. Resultados: A patologia em si não representou ameaça ao feto no caso abordado. A terapia medicamentosa mantida pela mãe durante a gestação implicou em riscos ao feto de malformações e sangramento, e riscos secundários na lactação. Conclusão: prestar assistência a casos incomuns como o retratado compreende um desafio o qual fomenta o desenvolvimento do raciocínio clínico e exercício da prática reflexiva.
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