https://hrj.emnuvens.com.br/hrj/issue/feedHealth Residencies Journal - HRJ2024-09-23T16:11:04-03:00Demétrio Antonio Gonçalves da Silva Gomeshrj@fepecs.edu.brOpen Journal Systems<p>A revista <strong>Health Residencies Journal (HRJ) ISSN: 2675-2913</strong> é editada pela Coordenação de Pós-Graduação lato sensu e Extensão da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal por meio da Gerência de Residência, Especialização e Extensão, a Health Residencies Journal (HRJ) surge como um espaço científico para divulgação de pesquisas científicas e de relatos de experiências de residentes, preceptores, gestores dos programas de residência em saúde e das instituições executoras dos programas, públicas ou privadas.</p> <p><strong>QUALIS: B2</strong></p>https://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1001Gestão autônoma da medicação: uma visão na saúde mental2024-09-23T16:11:04-03:00Danielle Alves de Meloproffdani@gmail.comAlexandre Pereira dos Santosalexandrep.santos@projecao.edu.br<p>A gestão autônoma da medicação (GAM) é uma abordagem que visa capacitar os pacientes a assumirem um papel mais ativo em suas terapias medicamentosas. Essa abordagem envolve o uso de tecnologias inovadoras e estratégias de automedicação, permitindo que os pacientes administrem suas medicações com mais independência, sob supervisão mínima de profissionais de saúde. O presente artigo tem como objetivo apresentar os benefícios potenciais da GAM, por meio de uma revisão bibliográfica. A gestão autônoma da medicação apresenta benefícios potenciais para pacientes, profissionais de saúde e sistemas de saúde. Para pacientes, os benefícios potenciais incluem: melhora da qualidade de vida, maior controle sobre a doença, redução de riscos e morbimortalidade, e aumento da satisfação com o tratamento. Para profissionais de saúde, os benefícios potenciais incluem: redução da carga de trabalho, melhora da comunicação com os pacientes, e maior efetividade do tratamento. Para sistemas de saúde, os benefícios potenciais incluem: redução de custos, melhora da qualidade da assistência, e aumento da satisfação dos pacientes. A gestão autônoma da medicação é uma abordagem promissora que tem o potencial de melhorar os resultados de saúde para todos os envolvidos.</p> <p> </p> <p> </p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Danielle Alves de Melo, ALEXANDRE PEREIRA DOS Santoshttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1060Convivência na saúde mental: vinculação territorial na clínica psicossocial2024-08-11T22:01:47-03:00Lucas Fernando Ponce Meireleslucasfpmeireles@gmail.comFilipe Willadino Bragafilipewbraga@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Explorar a convivência na Saúde Mental e seus efeitos psicossociais e terapêuticos como estratégia através da vinculação territorial, formação de redes de apoio, e implicações na vida dos usuários. <strong>Metodologia: </strong>Revisão teórico-narrativa, selecionando artigos por meio de termos e buscadores booleanos em base de dados e literatura clássica do acervo próprio. <strong>Resultados:</strong> O tratamento histórico da loucura no Brasil privilegiou o isolamento social como medida de tratamento gerando exclusão social. O território em Saúde Mental é a superação do espaço físico para um espaço qualificado pelo sujeito como produto das relações que se estabelecem dentro daquele contexto, ressignificando como espaços terapêuticos de autonomia, inserção e emancipação. A convivência constitui-se como a interação com outros sujeitos que experienciam e trocam momentos e vivências formando uma rede de conexões servindo como uma reação contrária e estruturante do sujeito a essa ótica excludente produtora da loucura. <strong>Conclusão:</strong> A convivência pode apresentar-se como um importante recurso para promoção de saúde mental aos usuários, mas deve-se adotar uma abordagem horizontal e não institucionalizado nas relações sociais, considerando que nem toda convivência é terapêutica por si só.</p> <p> </p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Fernando Ponce Meireles, Filipe Willadino Bragahttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1071O uso da hipodermóclise em pacientes adultos oncológicos: revisão integrativa 2024-09-23T16:11:00-03:00Janaína Cristina Correia Vasconcellosjanaina858@hotmail.comAlcione Matos de Abreualci_abreu@yahoo.com.brHellen Roehrshellen.roerhs@unirio.brAlexsandra Vitória Pedrosa de Oliveira Jordãoalejordao.enf@gmail.com<p>A hipodermóclise é caracterizada como um método utilizado para administrar medicamentos e promover a hidratação pela via subcutânea em pacientes que apresentaram impossibilidade de administração pela via endovenosa. Objetivo: descrever os achados disponíveis na literatura sobre os cuidados de enfermagem na hipodermóclise no paciente adulto oncológico. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, onde a coleta de dados foi realizada no mês de abril de 2022, por meio da busca avançada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Pubmed, com os seguintes critérios de inclusão: artigos publicados na íntegra; disponíveis em português, inglês e/ou espanhol que abordassem os cuidados de enfermagem em pacientes adultos oncológicos hospitalizados. Os critérios de exclusão foram as cartas ao editor, dissertações, teses e relatos de experiência. Não houve limite de recorte temporal. Resultados: Foram selecionadas 10 publicações, onde se evidenciou que a maioria das prática/cuidados de enfermagem relacionados a hipodermóclise foi: 1- Realizar antissepsia no local com clorexidina alcoólica 0,5%, 2- Avaliar os sinais flogísticos, 3-Trocar o sítio de punção a cada 5 dias. Conclusão: Sugere-se que o uso da hipodermóclise em pacientes adultos oncológicos seja mais praticado nas instituições hospitalares, pois as vantagens da realização desse método em pacientes adultos oncológicos superaram as desvantagens.</p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Janaína Cristina Correia Vasconcellos, Alcione Matos de Abreu, Hellen Roehrs, Alexsandra Vitória Pedrosa de Oliveira Jordãohttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1002Perfil epidemiológico de pacientes com Câncer de Mama admitidas em serviço público de Brasília2024-09-23T13:44:40-03:00Carlos Henrique Melato Gois de Brittocarloshenrique_199@hotmail.comFábio Siqueirafabiosqr@gmail.comElisa Cançado Porto Mascarenhaselisaporto@gmail.com<p><strong>Introduçã</strong><strong>o:</strong> O Câncer de mama é a malignidade mais diagnosticada no mundo. Com particularidades relacionadas à idade e ao estadiamento, as brasileiras têm maior risco do diagnóstico de doença avançada. No Brasil, o Ministério da Saúde habitualmente indica o rastreamento para a faixa etária dos 50 aos 69 anos, com o objetivo de detectar lesões precoces. É importante correlacionar os números locais com os esforços de rastreamento e a idade ao diagnóstico. <strong>Objetivos: </strong>Correlacionar idade ao diagnóstico com dados da literatura, subtipos histológicos e perfil epidemiológico dos pacientes atendidos. <strong>M</strong><strong>étodos:</strong> Estudo transversal, analítico, retrospectivo através de análise de prontuários de pacientes com Câncer de mama acompanhados em hospital público de Brasília entre 2015 e 2019. <strong>Resultados: </strong>Foram avaliados 782 prontuários. A idade variou de 27 a 86 anos, sendo 40% abaixo dos 50 anos e 60% com 50 ou mais. Os estádios mais frequentes foram II e III (35% cada). 37% eram variantes de pior prognóstico (doenças triplo negativa e HER2+) enquanto que 62% eram de prognóstico variável (doença luminal). 30% foram submetidos a adjuvância, 26% a neoadjuvância e 7% a tratamento paliativo. <strong>Conclus</strong><strong>ã</strong><strong>o: </strong>O estudo foi condizente com a literatura. A política de rastreamento deve ser prioridade no Distrito Federal.</p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Henrique Melato Gois de Britto, Fábio Siqueira, Elisa Cançado Porto Mascarenhashttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1079Fatores associados à mortalidade de pacientes diagnosticados com covid-19 em um pronto-socorro2024-09-23T16:10:59-03:00José Victor Soares da Silvajosevictor.efg@gmail.comIara Caroline Moura Conceição da Silvaiaracarolinemoura80@gmail.comElen Maysa de Almeida Silvaenfermeiraelenmaysa@gmail.comNayara da Silva Lisboanaylisboa2309@gmail.comLuana Vieira Toledoluana.toledo@ufv.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os fatores associados ao óbito entre pacientes diagnosticados com COVID-19 em um pronto-socorro público do Distrito Federal. <strong>Metodologia:</strong> estudo transversal, realizado a partir da análise de 382 prontuários eletrônicos de pacientes diagnosticados com COVID, considerando os períodos de maior incidência de março de 2020 a maio de 2021. Foram incluídos pacientes internados no pronto-socorro com idade igual ou superior a 14 anos, diagnosticados com COVID-19. Foram excluídos os pacientes que não apresentaram dados relacionados ao desfecho do atendimento no pronto socorro, prontuários incompletos e que tiveram diagnóstico inconclusivo de COVID-19. Os dados foram sumarizados no Google Forms, e posteriormente no software Microsoft Excel 2013. A análise descritiva e inferencial foi realizada pelo software SPSS Statistics 23. <strong>Resultados: </strong>a maioria dos participantes é do sexo masculino, na faixa etária de 61 a 80 anos e foram classificados com síndrome respiratória aguda. Dentre as variáveis associadas a mortalidade, destaca-se a classificação em síndrome respiratória aguda grave, faixa etária, intubação orotraqueal, tempo de espera no pronto socorro para internação em leito de unidade de terapia intensiva e uso de antibiótico. A média do tempo de internação dos pacientes que evoluíram a óbito no pronto socorro foi de 6,08 dias e dos intubados foram de sete dias. <strong>Conclusão: </strong>a utilização de dados secundários pode sofrer viés de informação e a omissão de registros em prontuários dificulta a coleta e a análise dos dados.</p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Victor Soares da Silva, Iara Caroline Moura Conceição da Silva, Elen Maysa de Almeida Silva, Nayara da Silva Lisboa, Luana Vieira Toledohttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1090Perfil clínico dos usuários de Cateter Central de Inserção Periférica em um Hospital Militar2024-09-23T16:10:57-03:00Elaine Furtado Rodriguesfurtado368@gmail.comLivya dos Santos Mnasomansolivya@gmail.comBárbara Melo Ppoubelbwpoubel@yahoo.com.brRoberto Carlos Lyra da Silvaroberto.c.silva@unirio.brCarlos Roberto Lyra da SILVAcarlos.lyra@unirio.brHellen Roehrshellen.roehrs@unirio.br<p class="paragraph" style="margin: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal; vertical-align: baseline;"><span class="normaltextrun"><strong>Objetivo:</strong> Analisar o perfil clínico de pacientes adultos que fizeram e/ou fazem uso de cateter central de inserção periférica durante a internação hospitalar. Objetivos específicos: Analisar o perfil das indicações da inserção do cateter central de inserção periférica e o perfil clínico dos pacientes que fazem seu uso e identificar as complicações relatadas diretamente relacionadas ao uso. </span><span class="eop"> </span><span class="normaltextrun"><strong>Métodos:</strong> Estudo documental, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado em um Hospital Militar na Cidade do Rio de Janeiro. Foram analisados 162 pacientes com inserção do cateter central de inserção periférica realizada de janeiro/2022 a junho/2023.</span><span class="eop"> </span><span class="normaltextrun"><strong>Resultados: </strong><span style="color: black;">Observamos prevalência dos pacientes maiores de 60 anos, do sexo masculino. A clínica responsável pela solicitação prevalente, foi Trauma-Ortopedia e o diagnóstico médico foi infecção de ferida operatória. A maior indicação, foi antibioticoterapia por tempo prolongado. A veia mais puncionada foi a Braquial. A maioria permaneceu com o dispositivo entre 8 e 20 dias, sendo retirado após o fim do tratamento. A complicação mais recorrente foi infecção de corrente sanguínea.</span></span><span class="eop"><span style="color: black;"> </span></span><span class="normaltextrun"><strong><span style="color: black; background: white;">Conclusões:</span></strong><span style="color: black; background: white;"> O perfil dos pacientes analisados está condizente com estudos semelhantes já publicados, e com as indicações para uso deste cateter relatada nos guidelines atuais. As complicações relatadas condizem com as encontradas nas literaturas.</span></span><span class="eop"><span style="color: black; background: white;"> </span></span></p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Elaine Furtado Rodrigues, Livya dos Santos Mnaso, Bárbara Melo Ppoubel, Hellen Roehrs, Carlos Roberto Lyra da SILVA, Roberto Carlos Lyra da Silvahttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1063Promoção de saúde mental com adolescentes na Atenção Básica2024-09-23T16:11:03-03:00Alicia Ketlen Rodrigues de Sousa Martinsalicia.sousa@escs.edu.brMilena Pires de Medeiros milena.piresmedeiros@gmail.comCaroline Jonas Rezaghi Ricomini Nunes caroljonasnunes@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> A atenção básica como porta de entrada dos serviços de saúde permite ações de promoção e prevenção de agravos relacionados à saúde mental de adolescentes no âmbito do SUS garantindo a integralidade do cuidado. <strong>Objetivo: </strong>Descrever o processo de implementação de ações de promoção de saúde mental em uma Unidade Básica de Saúde. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de um estudo de natureza qualitativa na modalidade exploratório-descritiva, a partir da vivência com adolescentes de uma Unidade Básica de Saúde por meio do Grupo Focal. <strong>Resultados:</strong> As participantes foram meninas entre 12 e 14 anos que estavam no 6º e 7º ano do ensino fundamental. Foram estabelecidos 4 encontros às quartas feiras no período matutino com a duração de 1 hora. A partir dos encontros desta pesquisa, optou-se por discutir os achados por meio das categorias que emergiram na análise, sendo elas: 1) Do entendimento das emoções à elaboração de práticas de autocuidado e; 2) O autoconhecimento e autoestima no processo da construção de sonhos. <strong>Conclusão</strong>: Destaca-se a importância de ações de promoção de saúde mental para os adolescentes favorecendo uma visão ampliada de saúde e incentivando os profissionais da atenção básica a aumentarem a agenda de práticas efetivas que fortaleçam os fatores protetivos e de cuidado integral no contexto da adolescência. </p> <p> </p> <p><strong> </strong></p> <p> </p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alicia Ketlen, Milena Pires de Medeiros , Caroline Jonas Rezaghi Ricomini Nunes https://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1068Alterações visuais em paciente tratada com citrato de clomifeno para estimulação ovariana: relato de caso2024-09-23T16:11:01-03:00Kamilla Monteiro Plácidodrakamillaginecologia@gmail.comMariana Fonseca Roller Barcelosmarianaroller@gmail.comNatalia Ivet Zavattiero Tiernomillaplacido47@gmail.comLeilane Gabriele Noleto Limadraleilanenoleto@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: descrever o caso de uma paciente de 39 anos em acompanhamento com a reprodução assistida que apresentou alterações visuais iniciadas após dois dias do uso do citrato de clomifeno. <strong>Método</strong>: estudo observacional e descritivo, do tipo relato de caso, acerca de uma paciente que apresentou efeitos colaterais após iniciar o citrato de clomifeno para estimulação ovariana. <strong>Resultado</strong>: o citrato de clomifeno é frequentemente usado como tratamento em mulheres ovulatórias e anovulatórias. Como qualquer droga, pode apresentar efeitos colaterais e as alterações visuais são, dentre eles, as menos comuns. <strong>Conclusão</strong>: os distúrbios visuais experimentados por uma pequena porcentagem de pacientes durante o uso da medicação podem representar uma séria complicação.</p>2024-08-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kamilla Monteiro Plácido, Mariana Fonseca Roller Barcelos, Natalia Ivet Zavattiero Tierno, Leilane Gabriele Noleto Lima