https://hrj.emnuvens.com.br/hrj/issue/feedHealth Residencies Journal2025-03-06T14:04:58-03:00Demétrio Antonio Gonçalves da Silva Gomeshrj@fepecs.edu.brOpen Journal Systems<p>A revista <strong>Health Residencies Journal (HRJ) ISSN: 2675-2913</strong> é editada pela Coordenação de Pós-Graduação lato sensu e Extensão da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal por meio da Gerência de Residência, Especialização e Extensão, a Health Residencies Journal (HRJ) surge como um espaço científico para divulgação de pesquisas científicas e de relatos de experiências de residentes, preceptores, gestores dos programas de residência em saúde e das instituições executoras dos programas, públicas ou privadas.</p> <p><strong>QUALIS: B2</strong></p>https://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/95Fisoterapia aquática: na melhora da qualidade de vida e equilíbrio para prevenção de quedas em idosos – revisão de literatura 2025-03-06T14:04:58-03:00José Helder Campos Leiteheldercamposfisioterapia@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: identificar através de uma revisão de literatura os benefícios que a fisioterapia aquática promove na população idosa em relação à qualidade de vida e equilíbrio para prevenção de quedas. <strong>Método</strong>: foi realizada uma revisão de literatura através das bases de dados eletrônicas National Center for Biotechnology Information (PubMed) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram incluídos na pesquisa artigos científicos publicados nos últimos 10 anos, que utilizavam a fisioterapia aquática como intervenção do equilíbrio em idosos. Foram selecionados 16 artigos que corresponderam aos critérios de inclusão e de exclusão. <strong>Resultados</strong>: as intervenções aquáticas comparadas às terapias em solo, ambas apresentam melhoria do equilíbrio e assim reduzindo o risco de quedas, com prevalência das terapias aquáticas. <strong>Conclusão</strong>: a fisioterapia aquática é benéfica, segura e viável para melhora do equilíbrio em idosos, contribuindo para prevenção de quedas, sendo também benéfica na qualidade de vida em idosos.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Helder Campos Leitehttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1141Cuidados de enfermagem no pós-operatório de apendicectomia: uma revisão integrativa2025-03-06T14:04:44-03:00Elisangela Alves dos Santoselisangelaa89.alves@gmail.comKauanny Estefane Marques Torquatokestefane119@gmail.comKathiane Magalhães Mendeskathianemendes@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: este estudo visa analisar com base nas evidências científicas dispo- níveis os cuidados de enfermagem mais relevantes no pós-operatório de apendicectomia. <strong>Metodologia</strong>: utilizou-se uma abordagem qualitativa por meio de revisão integrativa. Foram incluídos artigos publicados na base de dados BVS. Os artigos selecionados são os publicados no idioma português e inglês do período de 2019 a 2024. <strong>Resultados</strong>: a pesquisa revela uma carência de estudos focados na atuação da enfermagem no cuidado pós-operatório de apendicectomia, apesar da ampla literatura disponível sobre o contexto cirúrgico em geral. Todavia, o monitoramento dos sinais vitais e da ferida operatória são os mais citados nos estudos encontrados. <strong>Conclusão</strong>: a atuação da equipe de enfermagem nos cuidados pós-operatório de apendicectomia se configura uma prática eficaz que assegura a recuperação segura e o bem-estar dos pacientes. Ressalta-se ainda a importância da colaboração entre os profissionais de saúde e o compromisso dos enfermeiros durante o pós-operatório. A enfermagem se destaca como uma profissão dedicada ao cuidado integral do ser humano.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Elisangela Alves dos Santos, Kauanny Estefane Marques Torquato, Kathiane Magalhães Mendeshttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/796Relato de experiência de capacitação teórico-prática para residentes de ginecologia e obstetrícia e enfermeiras obstetras em hemorragia pós-parto.2025-03-06T14:04:50-03:00Sara Solhasaratoassa@hotmail.comLuiz Sampaiolfsampaio@pucsp.brhenri korkeshenrikorkes@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: realizar capacitação educativa multiprofissional sobre atendimento a casos de hemorragia pós-parto, avaliando a consolidação destes saberes em curto e médio prazo para médicos residentes e enfermeiras obstetras de uma maternidade de referência para baixo e alto risco. <strong>Método</strong>: a capacitação educativa foi presencial, incluindo aula expositiva sobre hemorragia pós-parto e apresentação de vídeos educativos desenvolvidos pela pesquisadora e debriefing após. O questionário foi aplicado antes e imediatamente após a intervenção, via Google Forms®. Dois meses após, o mesmo questionário foi reaplicado para avaliação da consolidação dos saberes em médio prazo. As respostas foram classificadas em três grupos. O primeiro correspondeu às respostas obtidas antes da intervenção educativa, o segundo às respostas imediatamente após a capacitação e o terceiro às respostas obtidas dois meses após. <strong>Resultados</strong>: obteve-se incremento na taxa de acertos de residentes e enfermeiras obstetras quando avaliadas todas as res- postas com nível de significância a um p-valor < 0,05. Quando pareados os grupos/etapas, identificou-se que a diferença estatística ocorreu na avaliação imediata, após a intervenção educativa. Em médio prazo, não se observou diferença na taxa de acertos obtida entre a etapa 2 e 3 sugerindo não haver perda do incremento cognitivo mesmo após dois meses da capacitação. <strong>Conclusão</strong>: o modelo educativo utilizado auxiliou na propagação e consolidação de saberes, contribuindo para a atividade multiprofissional, podendo ser instrumento auxiliar para minimizar casos de morte por hemorragia pós-parto.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Sara Solha, Luiz Sampaio, Henri Korkeshttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/470Relação entre o tempo de internação pré-operatória e a ocorrência de ISC em cirurgias ortopédicas limpas em um hospital-escola público do Distrito Federal2025-03-06T14:04:56-03:00Nayara Rodrigues Mangueirarodriguesnayy1@gmail.comRaquel Barcellos Marques Schifferenfarbarcellos@gmail.comThauene Rodrigues da Silvathauenerodrigues.silva@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: analisar se o tempo de internação pré-operatória de todos os pacientes que foram submetidos a cirurgias ortopédicas limpas em um hospital-escola público do Distrito Federal no primeiro semestre de 2020 impactou na incidência de ISC destes. <strong>Método</strong>: estudo retrospectivo do tipo descritivo e exploratório e de caráter quantitativo a ser conduzido a partir de dados secundários nos registros do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NCIH) e informações extraídas via prontuário eletrônico (TrakCare®), com realização da análise de porcentagem simples a partir do programa Excel. <strong>Resultados</strong>: a população de estudo foi composta de 76 pacientes, sendo 75% (57) do sexo masculino e 25% (19) do sexo feminino. Quanto aos pacientes que apresentaram ISC, 9,2% (7) tiveram a média de internação pré-operátoria de 9,7 dias. Os pacientes que não evoluíram com ISC apresentaram exatamente a mesma média de dias. <strong>Conclusão</strong>: o estudo apresentado sugere não<br />haver relevância gráfica entre o tempo pré-operatório na ocorrência de ISC de forma isolada já que a média (9,7 dias) foi a mesma para os pacientes que infectaram e para os que não infectaram. Deve-se haver um novo estudo com o período de tempo e uma amostra maior para melhor análise estatística.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nayara Rodrigues Mangueira, Raquel Barcellos Marques Schiffer, Thauene Rodrigues da Silvahttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1085Prevalência de insegurança alimentar em famílias atendidas por um CAPS do Distrito Federal e acesso a benefícios governamentais2025-03-06T14:04:45-03:00Ana Lívia Cezárioana-cezario@escs.edu.brDaniel Guilherme Rodrigues Gamadanielgama.ndae@escs.edu.brErika Soares de Oliveira Patriotaerikapatriota.nut@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: descrever a relação entre a insegurança alimentar nas famílias atendidas em um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) do Distrito Federal com o acesso a benefícios governamentais. <strong>Método</strong>: trata-se de um estudo observacional descritivo transversal, conduzido em um CAPSi. Os responsáveis pelas crianças e adolescentes responderam questionários sobre perfil socioeconômico, recebimento de benefícios (Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada – BPC) e Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). <strong>Resultado</strong>s: participaram 10 famílias que se encontravam em acompanhamento. 50% das famílias não possuíam atividades remuneradas e 50% desejavam receber o BPC, mas nenhuma o recebe. 80% das famílias apresentam algum nível de insegurança alimentar (leve, moderada ou grave). <strong>Conclusão</strong>: o estudo revela uma prevalência da insegurança alimentar em famílias acompanhadas no CAPSi, mesmo com a existência de programas de transferência de renda. É necessário ampliar o acesso a esses programas e fortalecer políticas públicas para garantir o acesso ao direito humano à alimentação adequada.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Ana Lívia Cezário, Daniel Guilherme Rodrigues Gama, Erika Soares de Oliveira Patriotahttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/547Percepção de familiares sobre a alimentação de pacientes em cuidados paliativos 2025-03-06T14:04:53-03:00Jamily Sousa Rochajamily.s@hotmail.comSílvia Maria Gonçalves Coutinhocoutinho.silvia@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: descrever a percepção dos familiares sobre a alimentação de pacientes em cuidados paliativos. <strong>Método</strong>: trata-se de um estudo qualitativo, exploratório, descritivo, a partir da realização de entrevistas semiestruturadas com familiares de pacientes internados em uma unidade de referência em cuidados paliativos, com análise posterior a partir da Teoria da Análise de Conteúdo de Bardin. <strong>Resultados</strong>: participaram do estudo vinte familiares de pacientes com câncer e demências em estágio avançado. Nos depoimentos, foram identificadas cinco categorias principais: mudanças alimentares, expectativas sobre a alimentação, sentimentos associados à alimentação, significados atribuídos à alimentação e compreensão da conduta nutricional. <strong>Conclusão</strong>: observou-se que os participantes associaram as mudanças na alimentação dos pacientes ao avanço da doença, o que lhes trazia preocupação e sofrimento. Ao mesmo tempo, alguns familiares demonstraram entendimento limitado e expectativas oscilantes a respeito do suporte nutricional. Faz-se necessário aprimorar a comunicação entre paciente, família e equipe e fortalecer a assistência psicológica aos familiares, visando amenizar o sofrimento decorrente do distress alimentar, adoecimento, finitude e luto.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Jamily Sousa Rocha, Silvia Maria Gonçalves Coutinhohttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/797Risco nutricional e desfechos clínicos em pacientes adultos com covid-19 internados em um hospital público do DF2025-03-06T14:04:48-03:00Rhaylane Gomes Rodriguesrhaylanegomes@gmail.comBrena Diniz de Carvalhodinizbrena@gmail.comMaria Samara Teles de Sousasamara_teles_@hotmail.comThaianne Marques da Costa e Silvathaiannemarques01@gmail.comBruna de Abreu Flores Toscanobrunatosc@gmail.comVanessa Teles Felinto Mellovanessatfelinto@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: conhecer perfil nutricional e desfechos clínicos de adultos internados com covid-19 no ano de 2021 em um hospital público do Distrito Federal (DF). <strong>Materiais e métodos</strong>: estudo observacional, retrospectivo e analítico. Os dados foram coletados através dos prontuários eletrônicos dos pacientes adultos que estiverem internados no pronto-socorro de um hospital público referência ao atendimento de paciente com covid-19 do DF. <strong>Resultados</strong>: participaram da pesquisa 710 adultos de ambos os sexos, verificou-se que os adultos com covid-19 com risco nutricional necessitam mais de ventilação mecânica 87,38% (p<0,05) e foram mais a óbito (86,96%) (p<0,05). Além de necessitarem mais de<br />tratamento em unidade de terapia intensiva (87,50%) (p<0,005). <strong>Conclusão</strong>: o presente estudo, demonstrou que os pacientes com covid-19 que apresentavam risco nutricional tiveram mais intervenções e evoluíram a óbito. Evidenciando a importância do rastreamento precoce da presença de risco nutricional em pacientes com covid-19 hospitalizados, para intervenções para a redução de possíveis desfechos desfavoráveis.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Rhaylane Gomes Rodrigues, Brena Diniz de Carvalho, Maria Samara Teles de Sousa, Thaianne Marques da Costa e Silva, Bruna de Abreu Flores Toscano, Vanessa Teles Felinto Mellohttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/794Risco de sarcopenia, perfil nutricional e a prevalência de fraturas por quedas em idosos2025-03-06T14:04:51-03:00Brena Diniz de Carvalhodinizbrena@gmail.comThaianne Marques da Costa e Silvathaiannemarques01@gmail.comSabrina Arcanjo da Silvasabrinaarcanjo10@gmail.comRhaylane Gomes Rodriguesrhaylane.rodrigues@escs.edu.brMaria Samara Teles de Sousasamaratelees@gmail.comJanice Cardoso Silvajanice.silva@escs.edu.brCaroline Soares Menezescarolinemenezes.ndae@escs.edu.br<p><strong>Objetivo</strong>: avaliar a associação entre o risco de sarcopenia, o risco nutricional e as internações por queda em idosos. <strong>Metodologia</strong>: estudo realizado com idosos internados em um pronto-socorro, onde foram coletados dados demográficos e antropométricos. O risco nutricional foi avaliado utilizando a MNA-SF, e o risco de sarcopenia foi avaliado pelo SARC-F + CC. <strong>Resultados</strong>: foram avaliados 46 idosos de ambos os sexos, dos quais 52,17% apresentaram risco de sarcopenia e 43,48% risco de desnutrição. Entre os idosos com fraturas, 52,17% tinham risco de sarcopenia e 73,91% risco de desnutrição. <strong>Conclusão</strong>: a maioria dos idosos com fraturas apresentou risco de sarcopenia e desnutrição. Observou-se que o risco de quedas aumenta à medida que a idade avança.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Brena Diniz de Carvalho, Thaianne Marques da Costa e Silva, Sabrina Arcanjo da Silva, Rhaylane Gomes Rodrigues, Maria Samara Teles de Sousa, Janice Cardoso Silva, Caroline Soares Menezeshttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/530Achados intraoperatórios de apendicectomias em hospital escola do Distrito Federal: Um estudo de 2 anos2025-03-06T14:04:55-03:00Lucas Roos Valelucasroosvale@gmail.comMaria das Graças Andrade Gomeslucasroosvale@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: estimar a prevalência de apendicites iniciais e apendicites avançadas nas apendicectomias realizadas em um hospital-escola do Distrito Federal e compará-las com outros estudos. <strong>Método</strong>: estudo descritivo, comparativo, retrospectivo e prospectivo de análise de prontuários de cirurgias de apendicectomia realizadas no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) nos anos de 2020 e 2021. Para o estudo, os achados intraoperatórios do apêndice foram classificados em fases; fase 0: normal; fase 1: distensão e hiperemia; fase 2: fibrina; fase 3: necrose; fase 4: perfuração; sendo a apendicite inicial composta por achados de fase 1 e 2, e a apendicite avançada por achados de fase 3 e 4. <strong>Resultados</strong>: total de apendicectomias realizadas foi de 528 (100%); sendo 19 (3,6%) apendicectomias realizadas em fase 0; 168 (31,82%) em fase 1; 112 (21,21%) em fase 2; 99 (18,75%) em fase 3; 130 (24,62%) em fase 4. <strong>Conclusão</strong>: no Hospital Regional de Ceilândia, 280 (53,03%) apendicectomias tiveram achados de apendicite inicial e 229 (43,37%) tiveram achados de apendicite avançada. Apesar da maior parcela das apendicectomias realizadas neste hospital serem realizadas em fases iniciais, observa-se mais apendicectomias em apendicites avançadas quando comparado aos demais estudos analisados.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Roos Vale, Maria das Graças Andrade Gomeshttps://hrj.emnuvens.com.br/hrj/article/view/1145 Gestão compartilhada e educação permanente em UTI: caminhos para maior qualidade e melhores desfechos? como implementar em cenários de recursos limitados?2025-03-06T13:57:04-03:00Lúcio Oliveiraluciocouto@bahiana.edu.brRinaldo Barrosrinaldobarros@bahiana.edu.brMarta Menezesmartamenezes@bahiana.edu.br<p>A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) publicou recentemente o Censo AMIB 2024, onde temos uma excelente descrição do perfil dos profissionais e serviços de saúde no Brasil em terapia intensiva ao longo da última década (2014 a 2024). O cenário atual traz desafios complexos para os gestores de unidades de terapia intensiva localizados nas regiões Norte e Nordeste do Brasil diante da evidente concentração de leitos e de profissionais especializados nas regiões Sul e Sudeste. Em cenários de recursos humanos, tecnológicos e materiais limitados, um questionamento frequente que os gestores de UTI tem feito é: “qual a influência que o perfil de profissionais atuando em terapia intensiva pode ter em desfechos de pacientes críticos e quais estratégias de gestão podem ser usadas para conseguir bons resultados a despeito das limitações? O processo de implementação de ferramentas que possam modificar desfechos em cenários de recursos limitados perpassam portanto em estratégias de gestão coparticipativa, onde o colaborador ganha motivação ao ter voz no direcionamento das ações definidas pela alta gestão, sendo contemplados e valorizados em suas demandas e também por implementação de programas de educação permanente.</p>2025-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Lucio Oliveira, Rinaldo Barros, Marta Menezes