Protocolo para Intubação Orotraqueal (IOT) segura na pandemia da COVID-19, no cenário do Sistema Único de Saúde
DOI:
https://doi.org/10.51723/hrj.v1i2.23Resumo
Introdução: Os procedimentos realizados durante a abordagem inicial das vias aéreas podem gerar aerossóis que aumentam o risco de transmissão. Dessa forma, os profissionais de saúde que tratam pacientes com COVID-19 têm maior risco de contrair a doença e portanto, algumas medidas de precaução devem ser tomadas. Objetivo: Compartilhar recomendações atualizadas relacionadas à autoproteção da equipe multidisciplinar ao intubar suspeitas ou pacientes com COVID-19.Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa. O percurso metodológico envolveu três etapas: 1- criação do fluxograma; 2- oferta das sessões educativas; 3- Avaliação da satisfação pelo público. Este estudo foi realizado na unidade de queimados de um hospital de referência da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Resultados: Foi realizado um treinamento em que foram discutidas as informações contidas neste fluxograma e em outros protocolos construídos pela equipe. Conclusão: O uso do fluxograma para a intubação orotraqueal na Unidade de Queimados teve uma boa aplicabilidade, qualificando a prática clínica sobre as medidas preventivas e terapêuticas seguras para o paciente e equipe.
PALAVRAS-CHAVE: Educação em Saúde; Protocolo Clínico; Indução e Intubação de Sequência Rápida; Intubação; Coronavírus.
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