Por que todo dia é o mesmo no isolamento social? Quando ocupar não é preencher, mas ressignificar

Autores

  • Daniela Sousa de Oliveira ESCS/ UNB
  • Alan Cristian Firmo Nóbrega
  • George Luiz Neris Caetano
  • Vitória Reis Soares

DOI:

https://doi.org/10.51723/hrj.v1i7.100

Palavras-chave:

Isolamento social. Terapia ocupacional. Covid-19.

Resumo

O isolamento social como medida preventiva contra a Covid-19 tem se tornado um grande desafio para as pessoas impossibilitadas de saírem de casa. As consequências deste distanciamento social já são perceptíveis, diante da suspensão de atividades ditas essenciais no cotidiano da população, que envolvem desde as ocupações desempenhadas na escola, no trabalho, na família, no lazer e no meio cultural. Com isso, ao se deparar com essa nova realidade, cabe ao indivíduo adaptar-se a este novo contexto social e utilizá-lo como oportunidade de aprendizado para ressignificar as suas relações e dinâmicas sociais, afetivas e de trabalho. Utiliza a revisão narrativa dentro de uma estrutura teórico-argumentativa. Desta forma, o presente artigo discute as mudanças decorrentes do isolamento e processo de fazer, organizar e realizar atividades do cotidiano. Foi possível perceber que as mudanças ocasionadas pelo isolamento social necessariamente precisam vir com a incorporação de ocupações significantes. 

 

 

ABSTRACT

Biografia do Autor

Alan Cristian Firmo Nóbrega

Farmacêutico Residente em Saúde Mental do Adulto, Escola Superior de Ciências da Saúde ‒ ESCS/FEPECS.

George Luiz Neris Caetano

Acadêmico de Medicina, Universidade de Brasília – FM/UnB.

Vitória Reis Soares

Acadêmica de Enfermagem, Universidade de Brasília – Faculdade de Ceilândia.

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Publicado

2020-09-28

Como Citar

Sousa de Oliveira, D., Cristian Firmo Nóbrega, A. ., Luiz Neris Caetano, G. ., & Reis Soares , V. . (2020). Por que todo dia é o mesmo no isolamento social? Quando ocupar não é preencher, mas ressignificar. Health Residencies Journal, 1(7), 14–31. https://doi.org/10.51723/hrj.v1i7.100