A inserção da psicologia no ambulatório da doença trofoblástica gestacional em um hospital do Distrito Federal
DOI:
https://doi.org/10.51723/hrj.v3i16.497Palavras-chave:
Doença trofoblástica gestacional; Perda Gestacional; Gestação Molar; Psicologia.Resumo
A doença trofoblástica gestacional (DTG) constitui um grupo de doenças placentárias podendo ser classificadas como mola hidatiforme completa (MHC) e parcial (MHP), que são capazes de evoluir para formas invasoras e/ou malignas. Diante dessa anomalia na gestação, a mulher é exposta a duas situações potencialmente traumáticas: o aborto e a doença. Nesse caso, o serviço de acompanhamento psicológico é delineado por intervenções que facilitam a expressão dos sentimentos e reelaboração da situação vivenciada. Relatamos a experiência da inserção do serviço de psicologia no ambulatório de Mola de um hospital regional do Distrito Federal, referência no atendimento da doença, que propõe intervenções focadas nas demandas das usuárias deste serviço. Percebemos a relevância do papel da psicologia orientada para o acolhimento das pacientes e a importância do trabalho multidisciplinar em consonância com o princípio da integralidade do SUS.
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Copyright (c) 2022 Alliny Michelly Santos Vale, Anamaria Gomes Reis Pinheiro, Monique Guerreiro de Moura

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