Malaria in Indigenous Special Health Districts - DSEIs in the Amazon Region, 2019 to 2022
DOI:
https://doi.org/10.51723/hrj.v5i26.1128Keywords:
Malária, Health of Indigenous Peoples, Epidemiology, Epidemiological MonitoringAbstract
Objectives: To describe the epidemiological profile of malaria reported by Special Indigenous Health Districts (DSEIs) in the Amazon Region from 2019 to 2022. Method: Data collected from open sources were standardized and processed using the R programming language. Cartographic maps were then created to identify areas with high malaria incidence. This mapping involved calculating the Annual Parasite Index (API), which indicates the number of new malaria cases among residents from 2019 to 2022, expressed in cases per 1,000 inhabitants per year. Results: During the analyzed period, a notable prevalence was reported among males, reaching a proportion of 54.3%. In 2019, among the 21 DSEIs analyzed, ten were classified as high-risk. In these locations, annual malaria rates ranged from 53.22 to 650.75 cases per 1,000 inhabitants. In 2020, ten DSEIs were identified as high-risk, with rates ranging from 75.15 to 766.62. This scenario indicated a substantial increase in the risk of infection in these areas. By 2021, it was observed that nine DSEIs had a high risk, with rates fluctuating between 57.03 and 704.21, indicating a slight reduction compared to previous years. In the last year of analysis, 2022, eight DSEIs remained classified as high-risk, with rates ranging from 83.96 to 507.58. Conclusions: These results highlight the persistence of significant challenges related to malaria incidence in the analyzed regions.
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